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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

A Indonésia só tem clemencia com o terror

O presidente da Indonésia,  Joko Widodo, negou o pedido de clemência feito por Dilma Rousseff, e o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, condenado naquele país por tráfico de drogas, deve ser fuzilado no domingo. Rodrigo Muxfeldt, outro brasileiro, deve ter o mesmo destino. O resultado da conversa diz um tanto dos governos do Brasil e da Indonésia.
Comecemos por este. Entre 2013 e 2014, pelo menos 300 terroristas — sim, terroristas deixaram a cadeia. Em 2002, o grupo Jemaah Islamiyah, ramo da Qaeda no Sudeste Asiático, matou 200 pessoas num atentado suicida praticado em Bali. O grupo explodiu duas vezes o hotel JW Marriott em Jacarta, em 2003 e 2009. Pelos menos 830 pessoas ligadas à ação terrorista deixaram a cadeia nos últimos dez anos.
Com mais de 250 milhões de habitantes, a Indonésia é o mais populoso país de maioria muçulmana do mundo (87%) e se transformou num dos focos do jihadismo. Qual é o ponto? O que isso tem a ver com Marco Acher e Rodrigo, que, de fato, praticaram tráfico de droga — o que pode, sim, ser punido com a morte no país?
A resposta é óbvia e vem na forma de uma pergunta: que país põe centenas de terroristas na rua e executa traficantes de drogas estrangeiros, não cedendo ao pedido de clemência de um outro chefe de Estado? Resposta: um país que é clemente com os terroristas.
Sim, isso diz bastante do regime indonésio, mas também fala do Brasil. O país, definitivamente, anda em baixa no mundo. Acabou aquela onda. A diplomacia brasileira é, para dizer pouco, melancólica. Há muito o país deveria ter conduzido negociações de bastidores para evitar esse desfecho. Eis aí. 
Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Ministério Público e PM fazem operação contra o tráfico no Fallet e Fogueteiro

Ministério Público e PM fazem operação contra o tráfico no Fallet e Fogueteiro

Um traficante foi preso na ação que visa cumprir 15 mandados de prisão. Vídeo mostra bandidos vendendo drogas em uma das comunidades; nas redes sociais, jovens ostentavam armas

MARCELLO VICTOR
Rio - Agentes do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar (CI/PMERJ), com apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MPRJ (CSI/MPRJ), realizam desde o início da manhã desta quinta-feira uma operação nas comunidades do Fattet/Fogueteiro, em Santa Teresa, na Zona Norte. O objetivo da ação é cumprir 15 mandados de prisão e 20 de busca e apreensão contra a quadrilha que domina o tráfico na região, comanda por Paulo César Baptista de Castro, conhecido como Paulinhozinho.
Até o momento, um homem foi preso durante a operação. Lucas Lima Paz da Silva, de 18 anos, conhecido com Lucas Paz, foi preso em cumprimento a um dos mandados de prisão. Outras três pessoas foram presas em flagrante. Em vídeo que faz parte da investigação, traficantes armados vendem drogas em uma das comunidades. Nas redes sociais, jovens ostentavam armas para mostrar o poderio bélico da quadrilha. A gravação mostra também a vigilância, fuga dos traficantes e a guarda de drogas em sacolas plásticas.
Vídeo:  Traficantes vendem drogas em plena luz do dia no Fallet




As investigações tiveram início após gravações feitas por PMs da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) local, entre maio e junho do ano passado, onde foram registradas a atuação dos traficantes. Eles agiam livremente vendendo drogas nas localidades conhecidas como Beco do Bar Novo e Rua Ocidental.
De acordo com as investigações, "Paulinhozinho" recrutava adolescentes da comunidade para trabalhar no tráfico. Os jovens usavam as redes sociais para mostrar o poderio bélico da quadrilha, ostentando granadas, pistolas, fuzis, drogas e rádios transmissores. Nos comentários, eles também incitavam a violência contra os policiais da UPP que patrulham a região.

Caminhoneiro morreu em tentativa de assalto na Avenida Brasil

Caminhoneiro morreu em tentativa de assalto na Avenida Brasil

Carga de cobre de caminhão que Carlos R. Freire, de 58 anos, dirigia era avaliada em R$ 500 mil. Homem morreu após não respeitar ordem de bandidos para parar o veículo

HELIO ALMEIDA
Rio - Uma tentativa de assalto terminou com a morte de um caminhoneiro na Avenida Brasil, na altura da Penha, na manhã desta quinta-feira. Carlos R. Freire, de 58 anos, seguia na pista lateral da via expressa, sentido Zona Oeste, quando foi abordado por homens armados, próximo ao Mercado São Sebastião. Ele dirigia um caminhão de 14 toneladas, com uma carga de cobre avaliada em R$ 500 mil. Como não obedeceu à ordem dos bandidos para parar, o veículo foi fuzilado e os criminosos fugiram.
Homens do Corpo de Bombeiros do quartel da Penha foram para o local, mas já encontraram o motorista morto. Policiais militares preservaram o local até que a Polícia Civil chegasse para fazer a perícia. O caso será investigado pela Divisão de Homicídios da Capital (DH).
Caminhão atravessou da pista lateral para a pista central em acidente na Avenida Brasil na manhã desta quinta-feira
Foto:  Carlos Eduardo Cardoso / Agência O Dia
Atrás do caminhão de Carlos, seguia outro veículo da mesma empresa e que também carregado de cobre, porém o motorista deste veículo nada sofreu. Após ser realizada a perícia no local, o corpo foi retirado do veículo, por volta das 9h30, e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). O caminhão foi retirado da via às 10h05 e para isso o tráfego na Avenida Brasil foi interditado.
Muito sangue foi encontrado no interior da cabine do caminhão, no para-brisa e no banco do carona. Além disso, o veículo teve o pneu furado. A carga não foi danificada ou saqueada. Após o veículo ser fuzilado, o caminhão atravessou da pista lateral para a pista central e o tráfego ficou interditado, próximo à passarela 17. Agentes de tráfego da CET-Rio orientam motoristas. O trânsito apresentou grande lentidão ao longo da Avenida Brasil durante esta manhã.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Andressa Urach em entrevista a tabloide inglês: "Estou sendo punida por Deus"
Andressa Urach escolheu a versão online do tabloide britânico Daily Mail para dar sua primeira entrevista sobre o trauma de quase ter morrido por conta de procedimentos estéticos. Ela declarou que acredita "estar sendo punida por Deus" por sua obsessão com a boa forma e "vaidade estúpida".
A miss bumbum fez uma série de declarações bombásticas. Por exemplo: disse ter morrido e "encontrado seu criador" após a infeção que fez seus órgãos pararem de funcionar. "Sei que deixei o meu corpo e morri. Cheguei a um lugar vazio, como um deserto, completamente silencioso. Foi onde soube que Deus existe. Senti sua presença. Soube que estava em um julgamento."
E continuou: "Revi a minha vida como um filme. Me senti envergonhada e sabia que não era digna de entrar no paraíso. Pedi perdão e implorei por outra chance, prometi  fazer reparos. Nunca esquecerei. Ficar cara a cara com a morte me fez entender que nada mais importava. Tudo pelo que lutei: minha beleza, minhas bolsas, minhas roupas, meu carro - deixei tudo para trás. Foi o momento que percebi que não era nada, que estamos neste mundo apenas para salvar nossas almas."
Andressa disse que faria de tudo para poder voltar no tempo "para fazer as coisas diferentes". "Ninguém sabe pelo qu estou passando. Estou em uma agonia constante. Continuo no meio de um pesadelo terrível. Tudo isso pelo que estou passando é uma punição por minha vaidade estúpida". Andressa revelou ainda que pensava em remover costelas para ter uma cintura menor e até um dedo do pé para que ele ficasse mais fino.
E jurou que vai passar o resto dos seus dias alertando outras mulheres dos riscos de cirurgias drásticas. "Tenho vergonha dos buracos em minhas pernas, das cicatrizes que vou carregar para o resto da vida. Mas elas são, ao mesmo tempo, um troféu de que passei por isso tudo viva. Agora, graças a Deus, sou capaz de falar para outras mulheres que vaidade não é tudo. Se tudo isso serve de exemplo para avisar as pessoas dos perigos destas coisas (procedimentos estéticos de risco), para salvar outras mulheres de uma morte prematura, então esta foi a razão de eu ter passado por isso."



Thammy Miranda, de sucessora de Gretchen a transexual; veja transformação








Renata Frisson, a Mulher Melão, fez a alegria dos banhistas da praia da Barra da Tijuca nesta terça-feira, 13. Com um super biquininho, ela deixou o mar e acabou mostrando demais. Antes do mergulho, Melão suou o corpão ao se exercitar com seu personal, Marcio Lima.


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Significado da tatuagem de dragão

O dragão simboliza nobreza, magia, transformação, imaginação, perseverança, lealdade.


O dragão representa também a coragem, o dever e honra e o maior de todos o poder.

O conhecimento japonês e chinês também está cheio de histórias de criaturas que, pelos atributos especiais, foram se transformado em dragões, como exemplo temos a Carpa e Koi que pela sua perseverança em viagens e lutas, no final eram transformadas em dragões.